Resumão
Neste episódio, André, Dudi, Goga e Túlio debatem sobre o reboot dos Cavaleiros do Zodíaco, intitulado por eles como “Cavaleiros do Zodíaco da Netflix“. Para quem não está sabendo ainda, já está disponível na gigante vermelha desde o dia 19 de julho de 2019.
Rolaram comparações com o anime original e com o mangá e discussões obre a condução do roteiro. Além disso, claro, argumentos sobre a possível perda da “essência” dos cavaleiros não podiam ficar de fora.
Qual será que foi o público-alvo dos Cavaleiros do Zodíaco da Netflix? Cavaleiros contra TANQUES DE GUERRA? Por que um boeiro teve tanto tempo de tela? E afinal, quem é Van Gogh Guaraná? E por último, mas não menos importante, “Shun mulher”, pra quê?
Escute agora este polêmico e talvez agressivo episódio e descubra a resposta para todas elas!
Tópicos comentados neste episódio
- Ficha técnica do anime
- Episódios 1 e 2
- 3 e 4
- 5 e 6
- Veredito da Cúpula!
Links
- Autor do cavaleiros original: Masami Kurumada
- Estúdio responsável: Toei Animation
- Roteirista dos Cavaleiros da Netflix: Eugene Son
- Cavaleiros do Zodíaco clássico está na Crunchyroll
- O reboot está, evidentemente, na Netflix
Sobre o episódio…
O episódio já começa com um ataque frontal do Goga, porque, para quem não sabe, ele é um fá de carteirinha da obra original dos Cavaleiros do Zodíaco.
O primeiro tópico abordado pela mesa foi a questão do público-alvo. Para quem foi feito os Cavaleiros do Zodíaco da Netflix? Para os antigos fãs? Ou para uma nova geração?
Logo depois, entra-se no debate sobre os primeiros dois episódios da nova adaptação. Nesta parte, o plot do anime é questionado, bem como suas escolhas de narrativa e a motivação dos personagens.
Na visão do Túlio, essa última é bem mal trabalhada, pois num episódio o Seya nem queria saber da Saori, e, do nada, ele tava disposto a dar a vida por ela.
Continuando…
No segundo bloco, entre os episódios 3 e 4, tudo começa a ficar mais feio para o reboot da Netflix. Para os membros da Cúpula, o torneio galático e a luta dos protagonistas entre si foi bem fraquinha e praticamente não houve um combate real, só magiazinhas para la e para cá, sem uma boa e velha troca de socos.
Segundo o Goga, essas lutas só com “magias” era um ponto fraco da obra original, e a nova adaptação perdeu a chance de melhorar esse aspecto. O Túlio dropou o anime no episódio 4.
No terceiro e último bloco, que trata dos episódios 5 e 6, os membros discutem sobre quão rápido a história foi progredindo. Houveram pontos fortes, na obra também, como a dublagem brasileira e a parte técnica voltada para a animação. O Goga não gostou do CGI, mas ele é hater.
Nos momentos finais, é dado do veredito da Cúpula do Trovão para os Cavaleiros do Zodíaco da Netflix, o reboot do anime que bombou no Brasil nos anos 2000!