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Rumiko Takahashi é uma mangaká japonesa bastante conceituada. Ela é autora de títulos famosos como InuYasha, Ranma1/2, Kyoukai no Rinne, entre outros. Seu mais recente trabalho é MAO.
Ademais, a medalha que a autora recebeu é dada para quem teve “grandes conquistas nas ciências, esportes e/ou artes e cultura”. Aliás, a autora começou sua carreira na área de mangás em 1978.
Particularmente, Rumiko é uma de minhas mangakás favoritas. Afinal, ela é a criadora do meu segundo anime favorito: InuYasha. Portanto, possuo uma afinidade com ela.
O anime em exibição
Também, é interessante comentar o mais recente anime no qual, supostamente, Rumiko Takahashi está envolvida: Hanyou no Yashahime: Sengoku Otogizoushi. Além do mais, o Diegão ficou responsável por este anime na RD3 dele e escreveu um pouco sobre ele.
Também, ainda acerca de Hanyou, caso tenha interesse em saber a premissa. A história segue as filhas de Sesshoumaru e Inuyasha. Ambas partiram em uma jornada que transcende o tempo.
Junto com Moroha, filha de Inuyasha e Kagome, as três jovens viajam entre as duas eras em uma aventura para recuperar seu passado perdido.
Eu estou acompanhando. A história é interessante, de fato. Entretanto, acredito que eu esteja vendo a animação mais pela questão da nostalgia de InuYasha do que realmente, de forma simples, pela trama de Hanyou.
Precedentes da medalha ganha por Rumiko Takahashi
Ademais, outros artistas de quadrinhos também já receberam essa medalha. Dentre eles estão Leiji Matsumoto (criador do Capitão Harlock. Recebeu em 2001). Moto Hagio (considerada a “mãe do shoujo moderno”. Recebeu em 2012) e, por fim, Keiko Takemiya (Recebeu em 2014).
Fonte: JBox
