Um novo ano começando, novas roupas íntimas para trazer dinheiro, amor e mais o que quer que seja. Nós, aqui da Cúpula, para proporcionar a maior quantidade de prazer possível ao seu ano, nos comprometemos a entregar mais listões como esse (que desafio!).
A escolha para esse listão também é, como o último, um tema LIVRE. Ou seja, qualquer coisa – qualquer MESMO – pode ser recomendada aqui. Desde animes a doramas, filmes, mangás ou qualquer outra obra que não tenha nada a ver.
De forma resumida, é como jogar na roleta do Bom Dia & Cia e não saber se vai ganhar um playstation ou um jogo da vida. Você vai ter obras aqui que são indicadas por nós, escolha a sua e seja feliz!
Sem mais delongas, já que esperamos muito por esse listão, seguem as obras que gostaríamos que nosso leitor pudesse dar uma olhadinha.
Recomendação da Helena: Maybe Meant to Be
Sempre que eu posso recomendar alguma obra em algum de nossos listões, tendo a recomendar webtoons. O motivo é simples: às vezes eu avanço demais na obra para fazer primeiras impressões; mas, como não tem final, não tenho como fazer uma análise. Fico naquele limbo em que gostaria de recomendar mas não tenho como fazê-lo.
Então, aqui está! Maybe Meant to Be é mais um webtoon de comédia romântica para os apaixonados, como eu. Nele, acompanhamos a história de Jia, uma escritora freelancer de 32 anos que está acabada.
Isso porque ela não tem nenhum trabalho, fuma igual a uma chaminé e não tem nenhum relacionamento (ou, como diriam as avós, nenhum paquerinha). A família cobra, mas ela não tem muitas expectativas quanto à própria vida.
Por isso, quando ela se reencontra com o seu amigo de infância, Mincheol Jim, que sofre exatamente a mesma pressão que ela, decide perguntar ao amigo se ele gostaria de se casar.
EU AMO histórias de casamento de contrato. Você não?
Maybe Meant to Be é uma comédia romântica de fazer rir
E isso é um diferencial e tanto. Digo, tem obras que são assumidamente pertencentes ao gênero comédia, mas que no máximo fazem a gente soltar aquele arzinho pelo nariz.
No entanto, Mincheol e Jia são uma dupla extremamente dinâmica e muito engraçada. Ela, uma sedentária total; ele, um viciado em academia. Ela, um ser humano que faz refeições funcionais; ele, shake de tudo o que tem dentro da geladeira.
Sem contar o fato de que ela é extremamente impulsiva e faladeira, enquanto ele parece uma porta. Claro, ele tem sentimentos (e inclusive é super sensível), mas têm dificuldade de expressá-los. Quando tenta, sai algo meio esquisito assim:
Maybe Meant to Be é perfeito pra quem quer relaxar de um dia estressante e dar umas boas risadas. Se não for a melhor, é uma das melhores comédias românticas que já consumi. Você vai amar!
Recomendação do André: Bocchi the Rock
Aproveitando que talvez não tenhamos espaço na corridíssima e acirradíssima agenda do CúpulaCast, vou aproveitar esse listão para recomendar um dos animes mais legais que vi em 2022: Bocchi the Rock!
Apesar de ter ficado popular dentro do nicho da galera que curte CGDCT (Cute Girls Doing Cute Things, ou, garotas fofas fazendo coisas fofas em tradução livre e fofa), Bocchi the Rock não ganhou toda a atenção que eu acredito que merece.
O anime é simples, naquela pegada K-ON, sabe? Temos um grupo de garotas simpáticas e únicas. Todas tem personalidades fortes e são vivas.
A relação entre elas é tão orgânica que você sente que está ali, dentro do anime, observando suas ações.
É algo bem diferente de animes que só tem uma porrada de meninas que são, basicamente, a mesma personagem só que com roupagens diferentes (cof cof, Spy Classroom).
Em Bocchi the Rock, acompanhamos Hitori Gotō (cabelo rosa), a personagem mais antissocialmente engraçada dos últimos tempos.
Tudo que envolve socializar para Bocchi dói. Ela não consegue se relacionar com os outros de maneira natural, mas ela tem um sonho: ser uma grande e renomada guitarrista.
Seu apelido entre as meninas vira Bocchi, que é uma brincadeira com seu nome. Hitoribocchi (Hitori + Bocchi) é algo como “sozinha”, e bem, ela gosta muito de ficar sozinha dentro de sua caixinha (literalmente).
Com o sonho em mente e sua guitarra velha do pai em baixo do braço (e muitas coincidências), ela consegue (acidentalmente) entrar numa banda, e é aí que toda essa história leve, divertida e única começa.
Não vou escrever uma análise inteira aqui porque o teor de um listão da Cúpula é outro, mas posso afirmar que esse anime valerá seu tempo por alguns quesitos:
- Personagens interessantes e divertidas
- Uma atmosfera gostosa e livre de dramalhão forçado
- Comédia legitimamente engraçada
- Bocchi!
Só vai. Depois me conta se valeu seu tempo lá no twitter! Me segue! @andre_uggioni
Recomendação do Jão: 4 Cut Hero.
Dessa vez eu trarei a vocês uma obra que está muito longe dos holofotes (ao menos pela minha perspectiva) e que, sem dúvidas, é um tipo de obra que não se vê todo dia por aí.
Com um começo repleto de Zuera, referências a cultura pop e outras obras aclamadas, eu lhes apresento essa obra que pode facilmente entrar no meu ral de melhores obras que eu já conheci.
4 Cut Hero é um manhwa de (muita) comédia, ação e fantasia cuja a história é um pouco difícil de determinar.
A historia começa com o clássico “o herói irá derrotar o rei demônio e salvar a princesa e o mundo”. Mas isso acontece literalmente nas primeiras páginas da aventura.
A obra segue a passos lentos, arrastando o protagonista a situações que ele mesmo não queria estar. Muitas vezes sem um objetivo claro.
É quase como se tudo fosse um “só mais essa missão”. O que, na maioria das vezes, prende o leitor a história apenas pelo entretenimento.
Jeed, o Herói, é uma pessoa que não faz jus ao seu título, uma vez que está sempre trapaceando e, muitas vezes, com atitudes questionáveis. Lembra muito o Deadpool.
Além disso, muitos dos momentos mais épicos do protagonista são aqueles em que ele quebra “a 4ª parede” (o nome vem daí) como se fosse uma habilidade magica. Assim, consegue solucionar os problemas.
Por exemplo: há uma situação na qual uma maldição cai sobre ele e ela diz “enquanto estivermos nesse plano (universo) eu serei indestrutível!” o que ele faz? Simples!
Jeed pega a maldição, arrasta ela para o quadrinho de baixo e a coloca entre os dois quadrinhos. Fora do plano material. E ainda manda um “Você não tem poder aqui”.
Mas calma que esse tipo de poder é muito bem explicado lá pra frente.
O grande problema dessa obra é que a história e o universo são muito maiores que suas comédias fora de controle e sem comprometimento nenhum. Isso faz alguns leitores a desistirem antes da obra começar a se levar a sério.
Recomendação do Welerson: Kuroko no Basket
Meu primeiro contato com anime/mangá de basquete foi com Slam Dunk, de Takehiko Inoue.
A imersão e paixão foi tamanha que comecei a praticar o esporte na vida real e hoje não consigo mais viver sem. O basquete faz parte de mim.
Esse tipo de realização, esse poder que as obras japonesas têm de influenciar nossas vidas positivamente, é algo mágico e que transforma uma simples ficção em algo capaz de moldar vidas.
Porém, antes de começar a ler Slam Dunk, sempre me recomendavam um anime chamado Kuroko no Basket. Porém, a sugestão não vinha seca, mas acompanhada com um gigantesco endeusamento.
“Assiste o INCRÍVEL Kuroko no Basket“. Ou mesmo, “você tem que ver o absurdamente fodástico Kuroko no Basket“. Embora eu tenha postergado bastante para iniciar, finalmente dei o play e decidi acompanhar a animação. Adiantando, realmente é tudo o que diziam ser. Kuroko no Basket é muito legal.
É fácil criar afinidade com os personagens, que possuem características singulares e excepcionais que os tornam especiais dentro do universo do anime.
Como eu jogo basquete, a empatia ocorre não somente no campo ficcional, por gostar de um personagem e das inúmeras atitudes dele no decorrer da obra, mas, principalmente, por enxergar o meu estilo de jogo na vida real nele.
Afinal, qual é a narrativa de Kuroko no Basket?
Em geral, animes/mangás de esporte não funcionam com todo mundo. Afinal, a história é quase sempre a mesma. Um personagem que encontra um esporte que muda a vida dele, treinos, desafios e almejar a conquista de um grande campeonato nacional.
Todavia, há muito mais a ser contado, nuances que só quem realmente aprecia o gênero consegue enxergar. Mas, em síntese, a história vai seguir um jovem chamado Kuroko e seus colegas de time.
Agora vivendo uma nova fase, o garoto tem como objetivo principal derrotar “A Geração Milagrosa”, um grupo de jogadores com habilidades magníficas do qual fez parte por um tempo.
E assim como o Sakuragi, de Slam Dunk, Kuroko não é o às do time, mas é um grande e valioso suporte. A engrenagem necessária para fazer o time funcionar.
Particularmente, eu amo essa ideia do protagonista não ser aquilo que se espera dele. Afinal, ele não é o melhor em quadra, não tem presença, as pessoas não notam ele, mas, sobretudo, ele está ali e é muito importante. Aliás, essa visão diz muito a respeito de como eu enxergo a vida.
Assista Kuroko no Basket. Se você é um adepto ao basquete, vai curtir demais a experiência. Caso não seja, mas é um grande fã de esportes, também vai funcionar muito bem.
Recomendação da Amanda: W
Entre os diversos doramas que eu já assisti, este foi o que realizou o desejo de todo fã: entrar na sua história favorita. W (também conhecido como W – Two Worlds) mostra uma interação brilhante entre ficção e realidade.
Como fã de animes, mangás, doramas e diversos mundos distópicos ou incríveis demais para serem reais, eu me apaixonei em questão de segundos por W. Devido a sua interação entre mundo real e mundo da fantasia ser tão bem-feito, a imersão é completa.
Bom, não somente por isso, mas também por Oh Yeon Joo (personagem principal) ser adulta e uma excelente cirurgiã cardiotorácica. Sabe aquela história de que mangás, webtoons, animes e afins são para crianças e adolescentes? Pois bem, quando assisti esse dorama isso caiu por terra dentro da minha cabeça.
O que você faria se entrasse na sua história favorita? E se ela virasse a sua realidade?
Oh Sung Moo, pai da Oh Yeon Joo, é o autor da famosa Webtoon W e desaparece de forma misteriosa enquanto escrevia o último capítulo de sua obra. Para onde você acha que ele foi?
Bom, ele foi, literalmente, sugado para dentro de sua própria Webtoon.
No entanto, ele não virou um personagem, ele apenas estava lá dentro. Em sua narrativa, ele deu uma tragédia para o personagem principal ter aquele desenvolvimento que conhecemos de uma jornada do herói. Contudo, as coisas começaram a sair um pouco do controle.
Com uma inteligência brilhante, Kang Cheol (personagem principal da webtoon) começa a perceber coisas estranhas acontecerem em seu mundo. Como o fato de alguém estar tentando assassiná-lo conforme ele avança em descobrir a verdade.
Entre as verdades para serem descobertas, as quais não revelarei todas para você desfrutar da experiência, está a principal: quem é o vilão da história que o transformou em herói?
Conforme os eventos vão acontecendo durante a história, os mundos começam a se fundir. Bom, imagina que doideira se aparecesse na sua frente o personagem principal da sua série favorita?
Entre segredos, mistérios, ação e romance
O dorama W cativa desde o começo, tendo segredos, mistérios, suspense, comédia, ação e romance em cada episódio. Na minha opinião, é uma baita combinação.
Além de ter uma combinação bacana, uma mistura feita de forma brilhante entre os dois mundos e ser um romance… W possui algo que nem todo dorama tem: um bom e fechado final. Em sua grande maioria, os doramas possuem finais abertos (inconclusivos), o que gera frustração, pois raras são as vezes que temos duas temporadas.
Portanto, esse dorama é uma excelente recomendação para quem quer começar nesse mundo. W é divertido, intenso, com excelente cenas de beijo (quem assiste dorama sabe do que tô falando) e um final decente.
Pois bem, assistam e depois me contem o que vocês acharam do dorama. Aproveita e me segue lá no MyDramaList, estou sempre atualizando o que assisto e dando notas reais de cada um. Bom, por hoje é só pessoal, beijo!
Recomendação do Sólon: Eureka Seven
De uns tempos para cá eu venho pegando animes que eu nunca ouvi falar para assistir, experimentando o novo e desconhecido. Em uma dessas, eu tive a coragem de assistir 50 episódios de um anime de luta de robô. Não me arrependo.
Se você já viu um anime de robô que se preze antes, sabe que os robôs são apenas um meio de contar a história de um personagem e desenvolvê-lo até que ele vire uma aspiração para quem o assiste. Eureka Seven também vai por aí, mas acho que é um pouco mais pé no chão.
O anime conta a história de Renton Thurston, um moleque de 14 anos que não tem nada de incrível acontecendo em sua vida. Ele vive em uma cidade do interior e não tem nada de relevante na vida para comentar, o que é justamente a fonte de sua insatisfação.
MAS UM DIA TUDO MUDOU. O seu avô é um mecânico conhecido, e estou dizendo mecânico não só de carro, mas de robôs também. Então aconteceu de um grupo paramilitar, conhecido como Gekkostate, levar um dos robôs de combate deles para o conserto na oficina do velho. Quem dirige esse robô é a Eureka, quem deu nome ao anime e alvo da paixão unilateral de Renton.
Resumindo, em busca de viver um romance e deixar a vida sem graça de lado, o pequeno Renton, sem saber de nada do mundo, decide entrar na Gekkostate e viver uma aventura.
Ele viveu foi muito sofrimento.
O que Eureka Seven pode oferecer?
Em primeira análise, muita dor de cabeça. Admito que é um pouco complicado de ingressar na história. Pelo menos para mim foi. Todos os membros do Gekkostate são extremamente otários com o Renton a troco de nada e parecia que não tinha foco nenhum na história. O mundo era interessante, mas não falavam sobre ele, eu ficava com ódio de não entender nada.
O porquê das coisas nunca eram explicados, vivíamos no escuro, sem saber os motivos das lutas e intenções de cada um. Era um sentimento de solidão desgraçado que eu sentia, queria abraçar ele.
Assim como o Renton, nós que assistimos conhecemos muito pouco do que realmente acontece no mundo. Mas, de pouco a pouco, as respostas são dadas e a história progride. Bem lentamente mesmo.
Como eu disse, um anime de robôs é sobre o desenvolvimento do protagonista, e nisso Eureka Seven faz muito bem. O Renton passa por diversas situações que mudam a visão dele sobre o mundo, crescendo cada vez mais como pessoa, mas não deixando de lado o fato de ser uma criança de 14 anos.
Quando digo que não deixou de lado, é que mesmo nos últimos episódios ele conseguiu brigar com a Eureka por um desentendimento. Eu fiquei foi com raiva dele, mas depois entendi que ele não era o personagem ideal que eu buscava, ele era extremamente humano e também tinha suas falhas. Até adultos brigam por bobagem, que dirá ele.
Resumir uma experiência é difícil
Eu teria bastante coisa para comentar sobre cada aspecto, porque mesmo eu achando o anime mais ou menos em alguns pontos, ele marcou minha vida intensamente de uma maneira que gostaria que outras pessoas fossem marcadas também. Mas sou prolixo, preciso me segurar.
Tem romance, plot twist, boa animação (sério), character driven, construção de mundo, músicas épicas… é um prato cheio. Nem sempre os roteiristas vão aproveitar bem esse banquete, isso é perceptível, mas certos pontos são tão fortes que só de ouvir a trilha sonora consigo sentir as emoções.
Tem uma outra temporada chamada Eureka Seven AO. Não precisa ver, o final de Eureka Seven (primeira temporada) é fechado e perfeito. Essa outra temporada acontece no futuro e deve ter sido feito para conseguir mais dinheiro no nome da franquia, pode ignorar.
A propósito, se está em dúvida, apenas o primeiro episódio disso é o suficiente para decidir se vale a pena assistir ou não. Espero que assista, assim posso trocar opinião com mais pessoas sobre a história!
Recomendação do Diegão: Top Corner
2023, passou a copa do mundo, o mengão às vésperas de disputar seu terceiro Mundial, então resolvi falar sobre futebol. Mas vou falar isso da maneira Cúpula de ser, em uma webtoon.
Eu confesso que minha paixão por futebol veio tardia, depois dos meus 20 anos, e acabei perdendo muita coisa. Mas sou da geração supercampeões, aquela em que os jogadores pulavam seis metros e seus chutes rasgavam a rede.
Graças a Deus Top Corner não é nesse nivel de sensacionalismo. Ele tenta manter uma certa verossimilhança, mas algumas vezes derrapa; afinal, se quisermos a realidade, melhor assistir ao telejornal.
Futebol + geometria + mecânica = a loucura desse webtoon
Top Corner nos apresenta Ciro Ahn, um jovem do ginásio gênio em matemática, que sonha em ser romancista. Como todo jovem que se preze tem sua paixão platônica (a filha do seu autor favorito, que revisa seus textos) e vive sua vidinha na paz.
Até que um dia ele estava na arquibancada do campo de futebol de sua escola quando a bola chega ate ele e o mesmo lança com perfeição até o solicitante.
Dominic, jogador do time de sua escola, vê o lance e se impressiona com a precisão. Além disso, fica perplexo quando descobre que o Ciro não sabe jogar futebol, o que ele fez foi com fórmulas matemáticas…
É aí que entra a magica do trabalho duro. O nosso amigo gênio decide aprender futebol se o craque o ajudar a escrever um romance.
Obra muito leve e boa de ler, se você está de boa com a vida e que algo pra ler sem compromisso com te ensinar uma lição ou ser uma Pietá, vá sem medo!
Recomendação do Luiz: Monster Hunter Rise
Parece que eu sou sempre o chato que só sabe trazer mangás para todos os listões que participo, então decidi mudar um pouquinho nesse, aproveitando a liberdade de temas hah!
Pois então, demorou, demorou mesmo, mas finalmente vim aqui para trazer uma das minhas franquias favoritas de games: Monster Hunter, que é uma franquia da japonesa Capcom que acompanho e amo desde 2005, quando conheci o primeiro jogo dela no PlayStation 2.
Embora muitas pessoas considerem o jogo um RPG, na verdade ele é de um gênero chamado action hunting, ou algo como “Caça de ação” se quiser tentar traduzir. E por trás do preceito de caçar monstros ainda existe toda uma história, ecologias e filosofias por trás do universo desses games.
Fazendo aqui jus ao pensamento da Helena que sou o gamer da Cúpula, haha.
Meu motivo principal para vir recomendar Monster Hunter Rise nesse momento é o fato de, além de ele estar disponível em praticamente todas as plataformas do mercado atual de games e estar todo traduzido para português, também está disponível para Xbox e PCs pelo Game Pass!
O Game Pass, na minha humilde opinião, é um serviço com grande custo benefício para quem gosta de jogar e experimentar diversos tipos e gêneros de games no tempo livre.
Mas vamos ao que interessa!
O que é Monster Hunter Rise afinal?
Bom, como o próprio nome do game e seu gênero sugerem, este é um jogo onde você caça monstros! E eles vêm de todos os tamanhos e formas, há diversos tipos de serpes e dragões, mamíferos gigantes e todo tipo de pequeno animal também.
Os designs variam grandemente e cada batalha parece única, já que esse é o grande foco de toda a ação do game. E se você não gostar de sacrificar as criaturas, ainda possui a opção de apenas capturá-las. Também pode fotografá-las, ou procurar e fotografar toda a vida endêmica dos biomas.
Cada Monster Hunter tem uma ambientação diferente, em MHRise (para encurtar) você cria o seu caçador, que é reconhecido pela Guilda dos Caçadores, e segue com a sua tarefa principal que é proteger a sua vila natal, Kamura, de uma misteriosa horda de monstros que tem ocorrido por várias vezes ao longo dos últimos 100 anos.
Enquanto investiga, também conhece os demais moradores da vila e ajuda eles com diversas pequenas tarefas que lhe rendem algumas recompensas ou melhorias ao vilarejo, e seu caçador vai ganhando renome.
Durante toda a história do game, você tem liberdade para trocar de equipamentos a qualquer momento, experimentar outros tipos de armas e armaduras, combinar novas habilidades e também de caçar online junto de outras pessoas aleatórias, ou de seus amigos.
Você pode desbloquear novos ataques, ganhar novas decorações para sua casa e além de tudo ainda pode criar seus ajudantes e companheiros amigato e amicão e caçar acompanhado deles em toda missão.
Espero que se interessem, e se divirtam também!
Recomendação do Jonatas: Shinsekai Yori
Confesso que eu considerava fazer uma crítica para Shinsekai Yori. Mas por ser um dos meus animes favoritos de todos os tempos, acho que talvez seria muito difícil eu fazer um texto de forma parcial e crítica como deveria.
Então, inicialmente eu vou deixar ele como recomendação por aqui e quem sabe no futuro eu não escreva uma crítica sobre ele, não é mesmo?
Falando em futuro, Shinsekai Yori se passa em um futuro distópico, no qual a humanidade adquiriu poderes sobrenaturais de telecinése e variantes.
A obra acompanha 5 jovens chegando na idade para desenvolverem seus poderes e passarem por processos para se integrar na sociedade. Assim como conhecerem melhor a si mesmos e ao mundo ao seu redor.
Porém, no meio do processo acabam descobrindo segredos que nem imaginavam que existiam e talvez nunca deveriam ter sido descobertos…
Caracterísicas que me fazem gostar tanto de Shinsekai Yori
- Desenvolvimento dos personagens: quando a obra começa são apenas crianças imaturas e alguns até irritantes, mas conforme a passagem de tempo eles vão crescendo e adquirindo mais personalidade. Principal exempo é o Satoru que eu odiava quando começou o anime e depois virou meu personagem favorito.
- A obra aborda temas complexos como sexologia, sociedade, escravidão e principalmente a crueldade humana. (Nisso já fica um ALERTA! ESSA OBRA É PESADA)
- Um mistério incrível que te prende do começo ao fim, com espaço para suspense em algumas cenas (sem exagerar) que funcionam e um bom drama que não pode faltar.
- PLOT TWISTS SIMPLESMENTE DIVINOS, é sério, essa obra tem uns plot twists que me fizeram arrepiar todos os pelos do meu corpo, coisas absurdas que eu não experava E FAZIAM TODO SENTIDO DO MUNDO.
Infelizmente Shinsekai Yori não tem o reconhecimento que eu acredito fortemente que ela merece. Eu fiz minha parte e obriguei meus melhores amigos a assistirem. Entrou no top 10 melhores animes da vida de um deles e o outro só gostou bastante.
Eu realmente espero ter chamado sua atenção para obra, se você gosta da temática e se dá bem com obras mais complexas e pesadas, vai fundo que não vai se arrepender.
Agora se você tem algum tipo de sensibilidade, talvez seja melhor pensar 2 vezes antes de assistir, pois reforço, essa obra aborda temas bem pesados.