Autor do artigo: Hugo Brogni
Na última pacata (ou nem tanto) segunda-feira, a editora New Pop nos agracia com a notícia de que a partir de dezembro entra para o catálogo do Netflix a 1ª temporada do especial anime “No Game No Life!“. Além do anime, entrará também o filme No Game No Life: Zero.
Mas, por que está obra pode ser considerada “especial” para os otakus da terra brasileira (ou pelo menos para mim)?
O motivo é simples. O autor desta obra é Yuu Kamiya, quero dizer, este é o seu nome artístico, pois o seu nome verdadeiro é Thiago Furukawa Lucas.
Isso aí, é exatamente o que você está pensando: o autor de No Game No Life é brasileiro!
Thiago viveu deste lado do globo até completar 7 anos, e então se mudou com sua família para o Japão. Contudo, mesmo saindo muito cedo do Brasil (o que dificultaria o falar da língua portuguesa) você encontra entrevistas do autor falando em pt-br no youtube.
Sobre No Game no Life…
Mas o que é No Game No Life, afinal? Thiago (vamos chamar pelo seu nome brazuca, né) criou um mundo onde a história é contada por diversas mídias diferentes.
Temos a Light Novel, o Mangá da obra original, a Novel “No Game No Life: Practical War Game”, o spin-off chamado “No Game No Life Desu (Mangá), e, ainda, o anime e o filme.
Por mais que este título não seja um dos mais conhecidos no meio (mas há quem diga o contrário), é de se respeitar a dedicação do autor para realizar tal projeto em tantas formas.
A história se baseia nos dois irmãos gêmeos, Sora e Shiro, dois jovens considerados NEETs no mundo real, mas que são conhecidos como lendas urbanas dentro da internet, pois sempre ganham todos os tipos de jogos que se envolvem.
Num determinado dia, recebem um convite para um mundo diferente (isekai) de um ser que se autodenomina “Deus”. Neste mundo, a guerra é proibida, sendo assim, tudo se resolve com algum tipo de jogo. Será que os gêmeos manterão sua hegemonia nos jogos em um outro mundo também, igual faziam no mundo real?
A única ressalva que temos a avisar é que, independente de qual formato, a obra possui bastante ecchi. Admito que não interfere direto na história, mas pode atrapalhar a apreciação de algumas pessoas.
Além disso, todos os formatos publicados desta obra estão no site da editora NewPOP com um preço agradável ao bolso. E também, tanto o filme quanto o anime estarão dentre os melhores da Netflix.
Ou seja, para consumir a obra por completo está muito acessível!
Autor do artigo: Hugo Brogni
Fonte: Instagram da Editora NewPOP