André, Dudi, Patrick e o convidado Wesley se juntam para mais um debate sobre animes e mangás aqui no CúpulaCast! Dessa vez falando sobre um clichê assunto: uma pauta sobre clichês dentro dos animes e onde animes clichê tendem a errar e, por isso, se tornam o “mau” clichê.
Não entendeu nada? Fica tranquilo, ouça o podcast que a conversa fluiu maravilhosamente bem e ficou super claro o que é, e o que não é, clichê dentro de animes. Na opinião dos participantes, claro.
Personagens com designs básicos e repetitivos? Fórmulas de roteiro usadas com muita frequência? Exemplos de animes clichês? A clássica trombada com a menina e cair de mão no peito dela? É… o assunto foi longe!
Além disso, a regra do episódio foi não falar mal de isekai. Foi difícil.
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Animes clichê (em partes) citados ao longo do cast:
Animes “mais originais” citados ao longo do cast:
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Sobre o episódio
Apesar de ser super clichê falar sobre os animes clichê, ou sobre como presenciamos muitos elementos clichê dentro deles, um papo como esse eventualmente teria que acontecer aqui no CúpulaCast.
Para isso, o André Uggioni chamou seus companheiros Dudi e Patrick, juntamente com um convidado especial do editorial da Cúpula, o Wesley, para debater sobre esse tema.
O que é ser clichê? Ser clichê é, automaticamente, ser ruim? Deus Ex Machina é clichê? Além disso, como contornar o clichê e subverter ele para se tornar algo positivo dentro de uma obra?
A discussão foi longe, inicialmente explicando o que é, e como ele funciona dentro dos animes.
Exemplos e mais exemplos foram citados, e os participantes começaram a elencar obras onde mais temos esses elementos “exaustivamente repetitivos” sendo usado da maneira errada.
Após isso, o papo foi mais para o oposto. Afinal, se temos muitos clichês, quer dizer que quando algo é original, ele ganha, no mínimo, certo destaque. Por isso, os rapazes começam a conversar sobre o que torna uma obra mais original; e se só isso é o suficiente para ela ser um sucesso.
Por fim, vale ressaltar que o papo inteiro foi muito descontraído e divertido, mesmo tendo sido bem informativo e reflexivo.
Mas tenha em mente: tudo o que foi discutido nesse episódio se baseia na opinião de cada um dos participantes.
Nada é absoluto. Menos isekai.
Isekai é clichê (e sai correndo).