O romance, como gênero, já está presente nas produções audio-visuais desde que surgiram os primeiros contadores de histórias, e estes, surgiram com a humanidade. Afinal, seres humanos vivem contando histórias! E bem, por isso que animes de romance são tão cativantes.
Ou será que não?
É sobre isso que este episódio do CúpulaCast trata, pois nele, André, Dudi, Patrick e o convidado Wesley entram numa romântica discussão sobre animes e mangás de romance.
Por que gostamos de romance? Quais são bons exemplos de bons animes de romance? Até que ponto é clichê de gênero? Quem diabos é Willian!? O André já viu TODOS os animes de romance escolar!!??
Escute agora mesmo o episódio sobre animes de romance para responder essas e outras perguntas, e também participar do grande debate que esse episódio levanta: será que as histórias de romance ficarão mais ocidentalizados com o tempo, graças a internacionalização dos animes?
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Alguns animes de romance citados no episódio…
Mas, afinal, animes de romance precisam mudar?
A grande ideia do episódio era chegar no ponto da discussão onde os membros da mesa teriam de responder a pergunta: animes de romance precisam mudar?
Porém, para chegar nesse ponto da discussão, todo um contexto foi adicionado, falando sobre os gostos pessoais do André, do Dudi, do Patrick e do Wesley, bem como suas visões sobre bons e ruins animes de romance.
Fora, claro, ótimas histórias de vida envolvendo “amor”, se é que me entendem…
Mas voltando ao assunto, o papo não seria sobre mudar como um todo, mas talvez mudar, principalmente, seu ritmo e alguns elementos da narrativa.
E por quê? Porque é evidente que os animes estão cada vez mais sendo produzidos para o mundo, e não somente para o Japão.
E por mais que aqui na Cúpula todos os 4 membros participantes do cast sejam amantes do romance típico japonês que nos é apresentado em animes e mangás, eles também são obrigados a admitir que essas histórias muitas vezes não vão atingir o povo num geral.
Por exemplo, é muito difícil para quem não é um consumidor ávido de anime conseguir digerir uma obra como Kimi ni Todoke, que tem uma narrativa lenta quase parando, e os personagens levam episódios e mais episódios para sequer darem as mãos.
Não que exista problema nessa demora, mas ela é atípica para os não-japoneses. Mas como foi antes comentado em um episódio sobre webtoons aqui do CúpulaCast, o público-alvo já não é mais somente o japonês.
Então, se um autor visa tornar sua obra um megahit, ele precisa se adaptar para atingir mais pessoas.
E como atingir mais pessoas?
Tentar atingir o mundo inteiro!