Duração: 01h04min
Tema: TERRA À VISTA! Sejam muito bem-vindos a mais um bárbaro episódio do CúpulaCast! Dessa vez, os membros que compuseram a mesa botaram o debate em dia com uma das mais incríveis e injustiçadas obras de 2019: Vinland Saga, o anime com temática viking!
No episódio, Lucas Dudi, que atuou como host substituto por ter simplesmente amado a obra, convidou André Uggioni, Hugo Brogni e João Bernardes para debater sobre esse título que ele tanto gostou.
Vinland Saga seguiu com afinco a temática viking? Vikings sem tatuagens, como assim? As cenas de combate ficaram sensacionais, né? Quem é o verdadeiro protagonista desta história? O Thorfinn? Hmm….
Ouça o cast e confira as respostas para esses questionamentos e sobre outros diversos tópicos que foram abordados!
Você pode ouvir no Spotify, Deezer, iTunes, Google Podcasts, Podbean e, claro, no nosso site!
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Sobre o episódio de Vinland Saga
Surpreendentemente contradizendo os dizeres populares (ou nem tão populares assim, afinal, Vinland Saga passou quase que despercebido para a comunidade otaku num geral), o papo não foi completamente unilateral.
Ou seja, em outras palavras, tivemos 3 participantes que se tornaram grandes fãs de Vinland Saga (e um deles ficou completamente apaixonado pela obra, né, Dudi?). Mas, também tivemos um participante que é fã da cultura nórdica e, principalmente, da cultura viking.
Sendo assim, o possuidor de conhecimentos menos rasos da linhagem viking, Hugo, um dos convidados, levantou alguns pontos bem interessantes sobre Vinland Saga.
Pontos estes que, depois de parar e refletir, não fizeram sentido algum dentro de um anime onde a proposta era “ser viking”.
Entretanto, Dudi, o amante da série, defendeu como pôde, e André e João, por sua vez, ora atacaram o anime, ora o defenderam. Mas no fim, todos concordaram que Vinland Saga é um anime bem único, que tem como principal foco contar uma história. Na verdade, contar a história. Ou seja, como os fatos aconteceram ao longo do tempo.
Contudo, existe favoritismo em Vinland Saga? Sim. Ainda, existem coisas um pouco anormais, como a força de Thorkell? Sim. Mas, esses pontos o desqualificam como uma obra num geral? É claro que não.
Afinal, todo o resto é muito bom. Acima da média. A ambientação (fora os pontos apontados no cast), a animação, a trilha sonora, e a coreografia das lutas são muito realistas e trazem peso demais para a narrativa. Olha isso:
Por fim, quem não odiou, porém amou, Askeladd?
Nós certamente gostamos, afinal, chegou até a ganhar coisas no Cúpula Awards 2020.
